sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Eu não dou EXCLUSIVIDADE!


Dentro do contexto BDSM, exclusividade não quer dizer falta de fidelidade, pois sou fiel ao que me proponho.

Nas minhas negociações, eu não escondo nada, nem a vontade de ter mais de um escravo.
E por que isso?
Dominar dois homens, é muito mais tranquilo do que dominar um só. Principalmente se estiverem juntos em nossos encontros. Pois há internamente uma certa competitividade entre os seres humanos, por isso, tenho certeza que ao optar por mais de um escravo, serei sempre bem servida.
Há uma pergunta, que sempre me fazem, sobre o Forced Bi, que é o que eu quero.

Eu não vejo o forced bi, como uma prática de fazer com que o escravo se torne um bissexual, mantendo relações sexuais com outro, e sim, faça algo que não tem absoluta vontade de fazer, se não tiver entregue a uma Dona. É para um hetero, a prova máxima de sua entrega. Não é uma prática para se fazer sem uma conversa, análise psicológica desse(s) escravo(s).
Muitas pessoas de nosso próprio meio, não tem entendimento suficiente, para saber o que é a entrega. Julgando os escravos, como gays, ou alguém que tem vontade de dar para outro homem, o que não é nada disso.
Há muito mais aceitação, do bi forçado, no MALEDOM, do que no FEMDOM, nenhuma das
escravas que eu conheço que fizeram essa prática, foram ofendidas e chamadas de lésbicas. Ta na hora de começarem a ver escravos pelo mesmo prisma que as escravas, o sentimento deles, de entrega, é exatamente o mesmo.
Meus escravos, sempre tem a opção de me mostrar seus limites. Eu respeito, mas isso não quer dizer, que vez ou outra não vou tocar no assunto, sobre uma prática que é limite e que eu muito gostaria de que pelo menos fosse testada uma só vez. E lógico, a safe word, sempre será respeitada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário