quarta-feira, 4 de setembro de 2013


A minha visão sobre BDSM é que é um modo/meio de realizarmos nossas fantasias, com parceiros com fantasias iguais ou semelhantes. Existem regras e devia existir a ética.
Somos uma minoria e como todas as outras, devíamos no unir. Mas o que vejo é só DESUNIÃO.
Procuro me informar e continuo estudando. Meu início não foi com um curioso, foi com um escravo extremamente experiente, com o qual, aprendi muita coisa.
Minhas sessões são sempre regadas de conversas e entendimentos, tenho sempre em mente as 3 letrinhas (SSC – São, Seguro e Consensual). E por isso, sempre estou atenta ao que pode gerar qualquer prática. Se não há consensualidade, nada vai acontecer.
Todas as vezes que inicio com um escravo, eu começo qualquer prática do zero, as vezes alguns tem medo do Cock Crushing, pq existia uma descrição de que era esmagamento do pênis, com os pés, mas não é bem isso, é pisar no pênis.
A intensidade, pelo menos inicial, é dada pelo escravo, é ele quem vai me dar o ponto de Continuidade, pois a partida sempre será leve.
Outra coisa que eu sempre tive em mente, é que para se construir uma relação D/s é necessário que o escravo seja fixo e assíduo, pois não há como se evoluir numa relação sem frequência, com uma esporacidade enorme. Freqüência, dedicação, empenho e comprometimento, farão com que a D/s seja real e não uma teatralização.
Dominação virtual, não faço, posso até fazer dominação a distância com um escravo que é meu, não sirvo a aventureiros virtuais. Já aconteceu, mas me sinto obedecendo ao desejo dele e não o meu. E nessas relações, o escravo se satisfaz e nunca mais aparece. Então nem para dar continuidade a uma dominação a distancia, servem.
No início de uma negociação, eu deixo claro sempre o que eu gosto e pergunto os limites dos escravos. Tenho em mente, ser servida por dois escravos, com ou sem contato um com o outro, mas não dou exclusividade a ninguém.
 Não quero romance, isso não é a minha prioridade, mas também não sou fechada, se acontecer, mas não estou procurando namorado, amante ou marido, procuro um submisso, e são pouquíssimos os que sabem o que é isso.
BDSM, no caso do FEMDOM, não necessariamente tem que vir acompanhado de penetração. Eu transo com quem quero e quando quero, atualmente prefiro escravos, e se tiver que ter sexo, será com ele, mas nem por isso eu não os mantenho na seca, ou no cinto.

Tenho vários desejos, que com certeza vou realizar, alguns, já realizei e foi muito bom. Outros vejo um certo medo, dos escravos toparem. Isso talvez, dificulte a minha busca, mas já tenho tempo suficiente nesse meio para saber que tem que haver Perseverança, sem ela, não conseguiremos nada.

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